Os botões da minha camisa,
os portões da
minha vida,
os cordões das minhas lidas...
Abro sim,
as pernas,
as narinas,
os poros,
as entranhas...
Depois fecho de uma vez,
e te esqueço lá dentro como quem esqueceu sem querer,
por um momento...
Publicado no Recanto das Letras em 01/02/2009
Código do texto: T1415847
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